Pois é..enchi o saco de postar sobre presentes.
Eu tenho pouco tempo livre, então vou escrever algo mais construtivo.
Como, por exemplo, o sonho que eu tive hoje.
Não lembro direito, como de costume, mas vou colocar o que lembro.
Eu estava estudando no Colégio 7 de Setembro. Não sei porque, mas perguntaram minha idade. Eu disse que tinha 26 anos e a galera estranhou, lógico. Eu falei que era 'velho' pq ja tinha feito computaçao e agora queria fazer Engenharia Civil.
Agora eu digo... ora porra, se eu sai da Engenharia Elétrica porque acho uma droga e a elétrica é a melhorzinha das engenharias.
Bom, continuando. Eu sai de lá não lembro porque. No meio do caminho encontrei com a Mônica, amiga do Samuel. Também encontrei com uma menina cujo nome eu acredito ser Sara, amiga da namorada do David. Tinha também o Heraldo, colega meu da engenharia eletrica.
As três pessoas, ate'onde eu sei, nem se conhecem na vida real. Mas no sonho pareciam melhores amigos.
A gente estava numa mesa de restaurante perto da sede da IVIA. É estranho, porque lá é um predio. Bom, depois que saimos de lá e atravessamos a rua, olhamos para trás e onde estava o restaurante agora era uma casa que também era um prédio.
Não me perguntem como é isso porque eu não sei responder. Apenas saibam que durante o sonho isto fazia todo sentido.
Nesta casa tinha 2 pitbulls que nos fizeram correr feito loucos para não levar uma mordida. Apesar deles estarem do outro lado da rua e nem sequer terem rosnado para nós.
Logo depois chegamos a um barranco meio gramado. Lá chegaram três hispanicos e um deles era um colega meu da Computação. A gente pensou que eles iriam nos roubar, mas eles estavam procurando uma mulher que morava ali perto.
Eles queriam vê-la porque um deles estava com uma infecção num dos catéteres que ela tinha posto sob a pele do braço de todos eles. O que parece é que os três faziam parte de uma experiência clandestina e a mulher os pagava para serem cobaias.
Bom, o resto do sonho eu simplesmente não lembro. Mas quem quiser terminar a história, ta aí um bom começo.